quinta-feira, 16 de julho de 2009

Transformers reafirma cinema próximo ao videogame

Transformers 2 é um espetáculo somente para o cinema. A grande atração do filme é novamente os efeitos cada vez mais espetaculares dos robôs-caminhões-carros-aviões mutantes e suas batalhas (e é claro, Megan Fox!). Fora da grande tela, os efeitos se apequenam e talvez seja melhor jogar o filme e não vê-lo. Assim como outros blockbusters do verão americano, os efeitos e lutas aproximam o cinema dos consoles, que por vezes, suplantam a fonte em enredo e envolvimento do público com o tema.

A história é talvez um pouco mais consistente que a do primeiro filme, pois aqui, o protagonista Sam tem sua existência e importância um pouco mais detalhada. Em seu cérebro estão as informações vitais para que os robôs vilões continuem a perpetuar sua maldade pelo universo. O final, como todo filme, é previsível e dá brechas para a terceira aventura. O que interessa é a bilheteria e não críticas positivas. E na bilheteria, Transformers vai bem à beça.

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