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Ao ter conhecimento do show, talvez somente em sua segunda versão, torci o nariz. Achava a ideia ridícula e vivia uma época talvez bastante antiamericana demais. Um dia, ao chegar em casa e ver minha irmã assistindo a sétima temporada, parei, sentei e gostei.
Mal sabia o mostro que havia criado. 85% das músicas no meu celular são de American Idols. Me divirto pra caramba e não tenho mais vergonha disso. Afinal, se Sir Anthony Hopkins é super-fã e ainda vai a todas as finais, quem sou eu pra sentir vergonha.
E nesta semana, começou, tudo de novo: entusiasmo, nenhum sendo do ridículo, grandes sonhos, grandes vozes, grandes personalidades. E claro, Simon Cowell, que mantém o show interessante com seus comentários sarcásticos. Dizem que este é o seu último ano, que vai se dedicar à instalação dos X-Factor, onde ele realmente é o rei, nos EUA. Vejamos...
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