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Um filme alemão, com um protagonista grego (que nasceu na Alemanha) e diretor turco (que também nasceu na Alemanha) sobre um bar underground do subúrbio de Hamburgo nem sempre dá um filme cult, como a crítica quis fazer acontecer com "Soul Kitchen". Em vez de Tarantino, a produção de Fatih Akin, do cultuado "Contra Parede", lembrou muito mais os filmes de Renato Aragão.
Pouco nexo, roteiro pobre, história descontrolada e direção relaxada, talvez muito mais se divertindo do que fazendo os outros, nós, platéia, nos divertirmos fora das "inside jokes" da panelinha envolvida na produção.
De bom, resta a trilha sonora, essa sim, alternativa, de bom gosto e que causa boas emoções.
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