sexta-feira, 2 de julho de 2010

O ano de Wesley Sneijder


Poderia xingar o coerente e teimoso Dunga, poderia exaltar a vilania de Felipe Melo, que nos brindou com um primeiro tempo de craque, com um passe perfeito para o gol de Robinho, e nos entregou um segundo tempo de psicopata e uma entrevista coletiva de sociopata.

Mas não farei isso. Prefiro exaltar o ano do jogador que foi relagado ao terceiro plano e preterido por Kaká, saiu do Real Madrid, foi para Internazionale ser o cérebro do time italiano e voltou ao Bernabéu como rei e campeão da Champions League.

Se a Holanda não jogou o suficiente para derrotar ou merecer derrotar o Brasil, ele sim, se esforçou, jogou e cabeceou para nocatear os sonhos de 190 milhões de gritar hexacampeão. Sneijder e a Holanda têm tudo para estar na final da Copa do Mundo contra as favoritas Argentina, Alemanha e Espanha.

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