sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Brüno repete fórmula de Borat


Sacha Baron Cohen caiu na maldição do número 2. Todo mundo conhece a regra de que o primeiro filme pode ser um sucesso, mas o segundo é sempre inferior. Sai o irreverente repórter da gloriosa nação do Cazaquistão e entra o über gay fashionista austríaco Brüno. Os são personagens bizarros que exploram e evidenciam o bizarro que existe na sociedade dita normal. Mas a diferença é que Borat foi o primeiro; Brüno só veio na onda.

Algumas piadas boas, outras hilárias, situações que constrangem a todos, na tela e fora dela, mas o filme ainda guarda algumas boas reflexões sobre uma sociedade onde para se ter os 15 minutos de fama vale tudo, principalmente o absurdo.

Ótima a cena em que Paula Abdul fala sobre o trabalho humanitário, mas está sentada em cima de um mexicano para dar a entrevista. Mas assim como a moda é efemera, algumas informações também são: Paula Abdul não é mais jurada do American Idol. Ela e Brüno, como diria o próprio, "are kinda wout".

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