Eu não estava muito afim de saber da Madonna. Não tinha ingresso para o show e estava no clima "eu não queria mesmo ir"... no final, acabou pintando um freela para o Terra para cobrir justamente o quê: Madonna em SP!
Confira as matérias. Foi algo bem legal e engraçado de fazer!
Para ler as outras matérias, é só clicar à direita em últimas notícias e procurar pelas assinadas por Victor Francisco.
Aqui você vai encontrar minhas opiniões sobre diversos assuntos, de preferência, relacionados à atualidade. Comente você também!
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
sábado, 15 de novembro de 2008
Qual Corinthians nos reserva 2009?
Depois de um segundo tempo fantástico contra o Vila Nova (o placar de 3 a 1 pouco importou), fica a pergunta: este Corinthians é páreo para a Série A do Brasileirão?
Bem, não há como medir, já que os campeonatos são diferentes... ou há? Sim, há.
Outros três times da Série B, além do Corinthians, estarão na Série A em 2009. E se tudo terminasse hoje, seriam Avaí, Santo André e Barueri. E de todos eles, o Corinthians só derrotou o Barueri, fora de casa, por 4 a 1 e no agonizante 1 a 0 no Pacaembú. Contra o Santo André foram dois empates (1 a 1, fora, e 2 a 2, no Pacaembu) e outro 1 a 1 contra os catarinenses, no sul.
Futebol, de todos os esportes coletivos mundiais, é o mais imprevisível, mas a estatística dá o alerta de que, com este time, as coisas podem não ser fáceis no ano que vem para o Timão.
E, pessoalmente, a minha preocupação é ainda maior, pois tenho medo do Corinthians não ter nem mesmo esta equipe para o próximo ano, com Felipe, André Santos, Douglas, Elias e Dentinho alvos de clubes estrangeiros. Além disso, a compra do xodó Herrera (autor de dois gols hoje) ainda não foi definida junto Gimnasia La Plata.
Que 2009 dissipe as dúvidas e que seja bom para os sofridos corações corinthianos!
Bem, não há como medir, já que os campeonatos são diferentes... ou há? Sim, há.
Outros três times da Série B, além do Corinthians, estarão na Série A em 2009. E se tudo terminasse hoje, seriam Avaí, Santo André e Barueri. E de todos eles, o Corinthians só derrotou o Barueri, fora de casa, por 4 a 1 e no agonizante 1 a 0 no Pacaembú. Contra o Santo André foram dois empates (1 a 1, fora, e 2 a 2, no Pacaembu) e outro 1 a 1 contra os catarinenses, no sul.
Futebol, de todos os esportes coletivos mundiais, é o mais imprevisível, mas a estatística dá o alerta de que, com este time, as coisas podem não ser fáceis no ano que vem para o Timão.
E, pessoalmente, a minha preocupação é ainda maior, pois tenho medo do Corinthians não ter nem mesmo esta equipe para o próximo ano, com Felipe, André Santos, Douglas, Elias e Dentinho alvos de clubes estrangeiros. Além disso, a compra do xodó Herrera (autor de dois gols hoje) ainda não foi definida junto Gimnasia La Plata.
Que 2009 dissipe as dúvidas e que seja bom para os sofridos corações corinthianos!
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quarta-feira, 12 de novembro de 2008
H ouse / eroes
Enquanto a série médica usa a picada de um mosquito como metáfora para a inquietude que o amor pode provocar até mesmo em House, o clone de X-Men parece ter entrado em completo parafuso.
A temporada de Heroes, chamada de Villans, inverteu os papéis dos personagens. Ao término do segundo ano, todos pensavam que Sylar voltaria para atormentar e comer o cérebro de todos. No entanto, ele parece ser a última esperança contra o real bad guy, o patriarca dos Petrelli, que neste último episódio foi capaz até mesmo de encurrular o cômico Hiro.
O resultado é uma confusão que não agrada aos fãs e resultou na demissão dos escritores da série por parte do criador Tim Kring. Vamos ver o resultado.
Enquanto isso, na cerebral e para mim, melhor série da TV, House finalmente encara a possibilidade do fim de sua misantropia para ficar com a linda Cuddy. O beijo entre eles no fim do sexto episódio da quinta temporada é um dos grandes momentos que todos esperávamos. Resta saber quando os dois irão dar o braço a torcer e consumar o que está na cara de todos desde o primeiro espisódio.
Mas e depois? House continuará a ser o mesmo? Esta é a pergunta que talvez os redatores da série, muito melhores que os demitidos de Heroes, poderão nos responder de uma forma adulta, sarcástica e interessante.
A temporada de Heroes, chamada de Villans, inverteu os papéis dos personagens. Ao término do segundo ano, todos pensavam que Sylar voltaria para atormentar e comer o cérebro de todos. No entanto, ele parece ser a última esperança contra o real bad guy, o patriarca dos Petrelli, que neste último episódio foi capaz até mesmo de encurrular o cômico Hiro.
O resultado é uma confusão que não agrada aos fãs e resultou na demissão dos escritores da série por parte do criador Tim Kring. Vamos ver o resultado.
Enquanto isso, na cerebral e para mim, melhor série da TV, House finalmente encara a possibilidade do fim de sua misantropia para ficar com a linda Cuddy. O beijo entre eles no fim do sexto episódio da quinta temporada é um dos grandes momentos que todos esperávamos. Resta saber quando os dois irão dar o braço a torcer e consumar o que está na cara de todos desde o primeiro espisódio.
Mas e depois? House continuará a ser o mesmo? Esta é a pergunta que talvez os redatores da série, muito melhores que os demitidos de Heroes, poderão nos responder de uma forma adulta, sarcástica e interessante.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Bronzeado forçado
A nova fase de James Bond, inaugurada com Casino Royale, foi fortemente influenciada pela franquia-surpresa dos filmes de ação do agente americano Jason Bourne. Após um início promissor e à altura dos filmes estrelados por Matt Damon, sem mais os gadgets que tornavam as peripécias de Bond ainda mais inverossímeis, parece que 007 não conseguiu manter o fôlego no novo Quantum of Solace.
A série Bourne parece ter conseguido algo extremamente difícil: uma trilogia onde simplesmente todos os filmes são bons e conseguem manter um aumento gradativo na qualidade, mudando seu estilo e mantendo uma unidade artística clara em cada quadro (ganhos claramente obtidos com a direção de Paul Greengrass nos dois últimos filmes).
Quantum of Solace parecia ter um diretor à altura para até mesmo superar a excelente boa impressão causada por Casino. No entanto, o Cult Marc Forster (que teve seu melhor resultado em Finding Neverland) não conseguiu manter uma unidade no filme: as cenas de ação (especialmente lutas) são excessivas e muitas vezes incompreensíveis. Enquanto em Bourne a handheld câmera impõe um charme único, em Quantum a câmera quase provoca labirintite. Além disso, o novo filme se distancia demais da tradição dos outros 21 filmes com o agente britânico: a trilha sonora clássica praticamente não se faz presente e a famosa frase, pela primeira vez, não está lá!
O que o filme tem de bom é a contemporaneidade da política internacional. Realmente, enquanto o foco está no Oriente Médio, outras regiões do mundo, estão claramente fora do foco, como o Haiti, Venezuela, Bolívia e até o Brasil (citado no filme como sob o comando de um marxista... o que todos nós sabemos que não é mais verdade), podendo ser exploradas por organizações que visam o lucro acima de tudo (que podemos considerar quase todas em todo o mundo), até mesmo sobre a sede dos pobres cucarachos.
Mas a pergunta que realmente fica é: será que Hollywood está sem atrizes latinas a ponto da produção ter de eleger uma ucraniana bronzeada para representar a Bond-girl da vez?
A série Bourne parece ter conseguido algo extremamente difícil: uma trilogia onde simplesmente todos os filmes são bons e conseguem manter um aumento gradativo na qualidade, mudando seu estilo e mantendo uma unidade artística clara em cada quadro (ganhos claramente obtidos com a direção de Paul Greengrass nos dois últimos filmes).
Quantum of Solace parecia ter um diretor à altura para até mesmo superar a excelente boa impressão causada por Casino. No entanto, o Cult Marc Forster (que teve seu melhor resultado em Finding Neverland) não conseguiu manter uma unidade no filme: as cenas de ação (especialmente lutas) são excessivas e muitas vezes incompreensíveis. Enquanto em Bourne a handheld câmera impõe um charme único, em Quantum a câmera quase provoca labirintite. Além disso, o novo filme se distancia demais da tradição dos outros 21 filmes com o agente britânico: a trilha sonora clássica praticamente não se faz presente e a famosa frase, pela primeira vez, não está lá!
O que o filme tem de bom é a contemporaneidade da política internacional. Realmente, enquanto o foco está no Oriente Médio, outras regiões do mundo, estão claramente fora do foco, como o Haiti, Venezuela, Bolívia e até o Brasil (citado no filme como sob o comando de um marxista... o que todos nós sabemos que não é mais verdade), podendo ser exploradas por organizações que visam o lucro acima de tudo (que podemos considerar quase todas em todo o mundo), até mesmo sobre a sede dos pobres cucarachos.
Mas a pergunta que realmente fica é: será que Hollywood está sem atrizes latinas a ponto da produção ter de eleger uma ucraniana bronzeada para representar a Bond-girl da vez?
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