sexta-feira, 25 de março de 2011

American Idol: reaching the breaking point


Bom, já disse por aqui que esta é a melhor temporada do programa que eu já vi simplesmente porque os concorrentes são fantásticos. A dúvida está em quem vai ganhar. Talvez 5 ou 6 deles mereçam vencer. Não há como eliminá-los.

Depois de uma semana "just ok" (como diria Randy Jackson) no top 12, com o criativo tema "The Year they Were Bourne", veio a Motown Week no Top 11. Todos foram muito bem e alguns deles, fantásticos, como Casey Abrams, Jacob Lusk, Lauren Alaina, Pia Toscano e James Durbin.

No Results Show desta quinta, grandes surpresas como Steve Wonder, o aniversário de Steven Tyler, a grande apresentação da vencedora do Oscar e ex-Idol season 3 Jennifer Hudson e a hilária disputa de wrestling de James Durbin e Paul McDonald, featuring Hulk Hogan.

Mas o programa de quinta é tudo sobre o "dim the lights, here we go..." e para a grande surpresa de todos um dos favoritos estava lá: Casey Abrams. E ele, incrivelmente, foi o escolhido para a eliminação. Todos sabiam que ele seria salvo pelos juízes, mas a forma foi dramática. Casey cantava para sua salvação e foi parado por Randy... realmente, quem produz isso não pode ser eliminado do programa:



A notícia ruim é que na próxima semana, dois serão eliminados. Espero que Haley, Thia ou Stefano formem o triste "bottom 3". Fora estes, todos os outros são muito, muito interessantes.

PS: todo o drama com Casey não pode apagar a melhor apresentação da semana. Isto são vocais! É com você, Pia!

Por que a Constituição não vale para tudo, só para ajudar os Fichas-Sujas?


O que mais estou escutando na TV sobre a decisão que ajudou os políticos fichas-sujas a poderem assumir os seus cargos (com a ajuda do povo que votou neles) é que a decisão do supremo seguiu a Constituição, já que a lei do Ficha-Limpa não ficou pronta um ano antes da eleição. E o pior, talvez não valha para 2012.

O interessante é que a Constituição também garante "o direito fundamental a um salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e as de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim (CF, art. 7°, IV)".

Por que as leis só valem para salvaguardar o interesse do mesmo grupo ao longo dos séculos? O grupo que construiu uma cidade no meio do nada, ilhada por sua enxurrada de salários e comissões estratosféricas perto da realidade nacional, para ficar longe da possível ira dos grandes centros urbanos só legisla em favor próprio.

O pior, talvez, não sejam eles... sejamos nós, coniventes com a situação perpétua e que elegemos os mesmos fichas-sujas.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Cineastas de "Bourne" revisitam a farsa do Iraque


Nestes últimos dias, assisti a dois filmes que tem algumas ligações entre si: na TV a cabo, vi "Zona Verde" (Green Zone), dirigido por Paul Greengrass e estrelado por Matt Damon, sobre a farsa das armas de destruição em massa que o Iraque supostamente possuía. No cinema, estreou "Jogo de Poder" (Fair Game), dirigido por Doug Liman e estrelado por Naomi Watts e Sean Penn (foto), sobre a a farsa das armas de destruição em massa que o Iraque supostamente possuía.

Se a temática é a mesma, os cenários são diferentes: enquanto Greengrass abordou o pretexto falso do início da Guerra do Iraque in loco, num misto de documentário com filme de ação, em meio aos militares e o comando americano em Bagdá, Liman escolheu Washington e a CIA como cenário, em um filme que mistura thriller político com o gênero de espionagem.

Além das handcams comuns nos filmes de ambos, Liman e Greengrass também dividem o passado da Trilogia Bourne: o primeiro filme foi dirigido por Doug, que deu vida ao personagem literário de Robert Ludlum e mudou o jeito de se pensar os agentes secretos na telona, Greengrass aprimorou a experiência com raras duas sequências ainda melhores que o original.

Voltando aos dois filmes em questão, ficam duas interrogações: quando será a próxima vez que a opinião pública americana será enganada por um engodo do governo e a mídia o ajudará e quando será que Sean Penn se colocará fora de um papel de si mesmo - um ativista politicamente correto radical? Não me entendam mal, sou a favor de tudo o que Penn defende... só gostaria de vê-lo, como ator, em um papel de um vilão... que tal um Senador Republicano ao estilo Joseph McCarthy?

sexta-feira, 11 de março de 2011

American Idol: as good as it never gets

Ok, ok... eu não posso falar isso, já que assisto o programa apenas desde a sétima temporada. Mas de lá pra cá, nunca houve tantos bons talentos capazes de ganhar o programa quanto nesta edição: a jovem graciosa e talentosa Lauren Alaina, a "astoninshingly beautiful" Pia Toscano, o rocker que pode cantar tudo James Durbin, o cativante e inventino Casey Abrams, e homem da voz que pode atingir os céus Jacob Lusk e até mesmo o country Scotty McCrerry.

Todos eles conseguiram momentos simplesmente fantásticos até aqui e poderiam facilmente vencer a apagada nova e passada edição. Será uma difícil escolha para chegar ao Top 5, quanto mais ao vencedor.

Muito era perguntado se o programa sobreviveria sem o juiz Simon Cowell, que, com certeza, tinha os melhores comentários. Mas como isto é uma "singing competition", a décima edição resolveu apelar para eles, os cantores.

Já no Top 13, o programa teve agora há pouco sua primeira eliminação. E diga-se de passagem, justa. A pseudo-diva Ashthon Jones foi comparada, erroneamente, a Diana Ross. Tentou cantar uma música da Diva-mater e se deu mal. Em sua tentativa de se salvar, foi melhor na noite da eliminação, mas não o suficiente para conseguir o voto dos juízes Randy Jackson, Jennifer Lopez e de Steven Tyler.

E para ilustrar este post, escolho uma performance de um candidato que para mim, em uma primeira olhada, não deveria estar nem entre os finalistas.



Se Stefano Langone, que não é dos melhores, canta assim, só serve para ilustrar o quão boa está esta temporada. See y'all next week!