segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Kris Allen mistura sua guitarra às baladas pop em disco de estreia


O vencedor da oitava edição do programa American Idol apresentou suas cartas ao competitivo mundo da indústria fonográfica com o trabalho de estreia que leva seu nome: Kris Allen. E vai indo muito bem. Subindo nas paradas da Billboard, em sua quarta semana, o single de estreia "Live Like We're Dying" está em 41º lugar.

O estilo que marcou suas apresentações no programa de TV mais visto dos EUA (e talvez do mundo) está lá: guitarra, violão e sua voz calma. Junto a isso, estão as batidas pop-rock que povoam todos os outros trabalhos que se ouve por aí. Por vezes, acabam ofuscando o talento do jovem de 23 de Arkansas; por outras, acabam ajudando.

Um bom exemplo da parte negativa disso é a versão de "Heartless" no disco. A música de Kanye West foi considerada por todos como a cartada final de Kris para vencer o programa, quando ele a interpretou apenas em posse de seu violão. Na produção, o arranjo ficou interessante, mas longe de ser superior à simplicidade inerente ao cantor, de onde vem a sua força.

Os casos positivos da "intrusão" estão no single já citado, na animada "Can't Stay Away From You" e na fantástica "Before We're Come Undone", que tem um jeito de ser a música que pode levar Kris ao topo.

E voltando à simplicidade, foi com ela que Kris nos entrega a música mais com a sua cara de todo o CD, chamada "Alright With Me", que deveria ser trilha sonora de filmes de animação ou o tema de um final de semana animado em alguma praia agitada e ao mesmo tempo tranquila (sim, estou pensando em Waikiki).

A minha impressão geral é que o CD é muito bom, mas ainda gostei mais do trabalho pré-Idol de Kris, "Brand New Shoes", onde violão e voz mandam e agradam muito, apesar dos nítidos erros de estúdio. Vale a pena conhecer, mesmo não sendo fã.

domingo, 22 de novembro de 2009

Adam Lambert candidata-se a ídolo pop com "For Your Entertainment"


Eu errei, confesso. Durante o American Idol, afirmei que um DVD de um show de Adam seria mais interessante do que o seu CD, o qual dificilmente conseguiria escutar por uma hora seguida. Não só consigo como já tenho músicas favoritas e que se repetem no meu celular.

Com "For Your Entertainment" Adam confirma a expectativa para se tornar um ídolo do pop-rock no cenário mundial. Os produtores souberam domar suas acrobacias vocais e usá-las a favor das músicas e dando uma assinatura a elas. Várias colaborações importantes na produção e composição também favorecem o CD, como Pink e a diva atual, Lady Gaga, nas faixas "Whataya want from me" e "Fever", respectivamente.

Pitadas do glam rock, do pop dos anos 80 e da dance music dos anos 90 estão por toda parte. O resultado desta mistura pode ser conferido em "Music Again", "A Loaded Smile" e "If I Had You". O pop-rock também se faz presente com "Aftermath", "Strut" (parceria com a juíza do Idol Kara Dioguardi) e "Time for Miracles", trilha do filme 2012 e que pode levar Adam a cantar no Oscar do próximo ano.

Com um CD que deve rapidamente subir nas paradas americanas, não serão surpresas as indicações no próximo Grammy. Creio que é só aguardar.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Destempero, o teu nome é Palmeiras

"2012" é metáfora do apocalipse moral de nossos tempos


Se você é um bilionário russo egocêntrico, você morre; se você é adultero ou amante, você morre; se você se afasta de sua família, você morre; se você afasta uma família de si mesma, você morre*. Mas não preocupai-vos, ainda há tempo para a redenção.

Contra todos os prognósticos e preconceitos, “2012” é um ótimo filme e o melhor do mestre do cinema-catástrofe Roland Emmerich. A produção mostra o fim dos tempos através de uma teoria astrofísica que foi prevista pelos maias há mais de mil anos. As explosões solares, que nos bombardeiam com neutrinos a todo o instante, atingem um nível nunca antes visto e transformam o centro da terra em chocolate derretido.

Acompanhamos personagens que, a princípio, nada tem a ver um com o outro e, assim que terremotos, tsunamis e erupções vulcânicas inesperados (e belíssimos) ocorrem, seus destinos se unem em uma lição de moral conservadora soterrada pelos fantásticos efeitos visuais. Careta? Pode ser, mas talvez tenhamos virado o fio na era de Aquarius e como Buda nos ensinou, devemos seguir o caminho do meio.

O interessante é que novamente um filme de Emmerich termina com uma reflexão sobre como a política internacional americana e dos outros países do primeiro mundo deveria também convergir para a tolerância com os mais pobres. Em "The Day after Tomorrow", o vice-presidente dos EUA agradece o asilo dado pelos países de terceiro mundo, já que seu país estava totalmente congelado.

Aqui, em "2012", sensores de computador estão espalhados por todo o mundo, câmeras monitoram e notícias vem de todas as partes (até a Globo News notíciou a destruição do Cristo Redentor no filme)... menos da África, um continente esquecido na fome e na miséria. E da destruição apocalíptica mostrada, lá, onde a humanidade começou, é o continente menos atingido e que servirá para o recomeço de todos.

*PS: Seguindo a regra inflexível de todo filme americano, é óbvio que o cachorrinho não morre.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Dilemas éticos expõem teorias Alfa e Ômega em "House"


"Teamwork" é um dos episódios mais bem escritos de todas as temporadas de "House". E teria que ser para explicar a partida de um dos pilares da série, a Dra. Alisson Cameron. Seu marido, Chase, finalmente contou sobre o incidente que o levou a assassinar por meios médicos o ditador Dibala em "The Tyrant". Os dois decidem então fugir do cenário onde tudo se passou: o hospital Princeton Plainsboro.

Alisson o perdoou, mas culpou House por criar todo o ambiente favorável para que seu amado chegasse a essa medida extrema, tornando-se uma espécie de Alfa dentro da discussão ética proposta pelo capítulo.

House consegue sua licença médica de volta e reassume o cargo de chefe oficialmente; no entanto, sua equipe está reduzida a Foreman. Para reagrupá-la, provoca dúvidas no casal sobre o perdão de Cameron a Chase, mostra a Thirteen que seus últimos anos de vida antes de morrer por Huntington podem ser mais significantes trabalhando na equipe e atormenta Taub em seu enfadonho consultório de cirurgia plástica.

Como um Iago ou uma Lady MacBeth, House planta e colhe os frutos de suas táticas manipuladoras, porém catárticas, e, além de reagrupar sua equipe (daí o nome do episódio), salva o paciente e põe em pratos limpos todos os medos que Chase, Cameron, Thirteen e Taub tinham. Para ele, os fins sempre justificaram os meios, sendo ele o Ômega da discussão ética.

Nesta guerra, quem teria razão: Alfa ou Ômega? Ser mais emotivo ou objetivo? Com o passar da idade, vemos que não existe uma escolha correta... nas duas, há conseqüências e grandes diferenças. Resta-nos apenas saber com qual dos dois lados lidamos melhor.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Riquelme: Libertadores 2010, só no Corinthians


A má campanha do Boca Juniors no torneio Apertura tirou a equipe da próxima Libertadores. Isso colabora com as intenções do clube argentino em negociar seu maior ídolo com o Corinthians, devido a má sua situação financeira dos portenhos.

Resta ao meia se desapegar do clube onde ele se sente em casa para aceitar o desafio de ser ídolo no Brasil. Esperemos os próximos capítulos da novela que deve agitar o final de ano no Corinthians.

No duelo dos super quarterbacks, Peyton Manning vence


Indianapolis Colts e New England Patriots mostram neste Sunday Night o porquê o futebol americano é um jogo muito, muito emocionante. No duelo entre os super quarterbacks, Peyton Manning conseguiu levar os Colts a uma virada no último quarto contra o Patriots de Tom Brady: 35 a 34.

Manning é o mais inteligente quarterback da década, lê as jogadas como ninguém e lança próximo da perfeição; Brady consegue completar mais passes, tem 3 Super Bowls no currículo (dois a mais que Manning), mas tem um melhor time ao seu lado para ajudá-lo. No jogo, Manning completou 4 touchdowns, com duas interceptações; Brady, 3 touchdowns e uma interceptação.

E contra isso, Peyton Manning provou ser o melhor da década na NFL. Sua eficiência fez com que o técnico dos Patriots, Bill Belichick, aos dois minutos do final, arriscasse uma 4 para duas jardas, perdesse a posse de bola em torno da linha de 30 jardas e visse o seu temor tornar-se realidade: uma derrota de virada após uma vantagem de 17 pontos no placar.

Os Colts continuam invictos e se colocam como o time favorito a chegar no Super Bowl. Quem será o desafiante?

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

"Coco avant Chanel" lembra, mas não toca o mito


A importância de Coco Chanel para a revolução feminina no século XX é imensa. Libertá-las do espartilho, aproximá-las das confortáveis vestimentas masculinas e criar uma identidade a partir deste ponto mudou toda uma relação das mulheres com seu próprio corpo e mente. "Coco avant Chanel", o filme, nos lembra de tudo isso e nos remete ao embrião desta personalidade ímpar... mas, como obra cinematográfica, fica apenas no quase.

A narrativa linear de Anne Fontaine, a diretora, é correta, mas pouco audaz; a interpretação de Audrey Tatou no papel título tem alguns momentos brilhantes, mas lhe falta potência para transcender a tela e tocar o mito Chanel. Entre os coadjuvantes, Benoît Poelvoorde, que faz o homem mais velho que se aproveita (e também é explorado por ela) e acaba apaixonado por Coco, é o destaque.

Se nos aspectos emocionais (direção, atuação e roteiro) o filme não passa de bom, nos técnicos apresenta nuances bem interessantes: a trilha sonora de Alexandre Desplat casa muito bem com a grife Chanel; o figurino vai evoluindo muito gradativamente, com Chanel criando aos poucos esboços do que ao final, torna-se uma criação única até aquele momento de nossa história. Obviamente neste quesito, figurino, a produção não poderia dar um ponto sem nó.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Dez anos depois, apagão assola Brasil novamente


Interessante que um dos temas tratados nas eleições de 2006 foi a possibilidade de haver um apagão elétrico no Brasil a partir de 2010. A então ministra da energia, Dilma Rousseff, agora pré-candidata à presidência, garantiu que o governo trabalharia para afastar a hipótese.

Hoje, com calor, rodeado de pernilongos e com meu carro à perigo (pois o portão automático estava aberto justo na hora da pane), senti na pele todo o planejamento do governo federal para evitar o apagão... que voltou a acontecer!

Com a volta da energia, gastei quase um frasco de SBP no quarto, fui tomar um banho e retornei para achar uma notícia na qual Dilma garantia que o apagão estava afastado. Para minha surpresa, a notícia não tem tanto tempo: foi publicada no último dia 29 de outubro, no site G1. Clique e leia.

Vamos ver quais serão as desculpas dadas pela manhã, quais serão as explicações e por que o PAC não está funcionando, ao menos neste setor.

No governo imperial, havia um ditado que nada havia mais parecido com um liberal que um conservador e vice-versa. O governo do PT é tão parecido ao do PSDB (Lula x FHC) que até mesmo neste apagão literal quis copiá-lo. Será que queremos mais do mesmo para as eleições de 2010? Eu não quero.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Segredos (des)conhecidos são revelados em "House"


O sétimo episódio ("Known Unknowns") da sexta temporada de House teve três grandes segredos revelados. Dois deles, não eram de nosso conhecimento: o detetive Lucas, personagem que apareceu na quinta temporada e ocupou o lugar de Wilson como melhor amigo de House durante a briga dos dois, tem um caso com Cuddy; e o outro é que o oncologista do Princeton Plainsboro pratica eutanásia nos pacientes que sofrem impensáveis conseqüências com o estágio terminal de câncer.

Enquanto o primeiro segredo destrói o coração de todos os fãs que torcem pelo casal Cuddy e House, o médico não se abala e ainda evita que seu melhor amigo faça um discurso de mea culpa suicída sobre sua prática ilegal de eutanásia em um congresso médico.

Em New Jersey, os três porquinhos (Cameron, Chase e Foreman) tentam dignosticar um caso de uma adolescente: ou seja, duas vezes mais mentiras que o normal no histórico da paciente. Em meio às investigações, Chase e Cameron discutem o que está corroendo o australiano de culpa e no final do episódio, a reveleção da qual tínhamos conhecimento e que todos sabem ser o catalisador dos acontecimentos futuros com os protagonistas da série: Chase revela que matou o ditador Dibala e seguramos nossas respirações até a próxima segunda.

sábado, 7 de novembro de 2009

É não é que responderam a minha pergunta

O Lance! respondeu o que é que o Grupo Sonda ganha com a aquisição de Riquelme para o Corinthians na manhã seguinte do meu post sobre o assunto. É só clicar aqui.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Futebol, mais conhecido como "Minha adorável..."


Muitas notícias circulam sobre a vinda de Riquelme ao Corinthians, o que no plano esportivo é fantástico. O argentino talvez tenha sido o segundo meia mais fantástico que vi jogar depois que comecei a entender de futebol. Zidane foi o primeiro e Zico e Maradona são de uma época em que só gritava gol.

Mas o como se dará a compra do meia do Boca Juniors é que eu não entendo. Se um grupo de investidores fosse à Argentina para comprar Defederico, entenderia totalmente, já que o jogador tem apenas 20 anos e será com certeza revendido para a Europa por muito mais dinheiro.

Este não é o caso de Riquelme. Aos 31 e com uma passagem a apagada por Barcelona e Villareal, o meia dificilmente trará retorno financeiro em uma futura negociação. Alguém aí sabe me explicar o que ganhariam os investidores?

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

É muito difícil apitar direito?


Em um jogo chato e insosso, em que Grêmio e São Paulo, duas equipes que pensam que estão na década de 80 e na Inglaterra (dá-lhe bola na área!), empataram por 1 a 1 no que prometia ser o jogo da 34ª rodada do Brasileirão, o destaque foi o árbitro Jaílson Macedo Freitas.

Diferentemente do árbitro do empate em 2 a 2 de Palmeiras e Corinthians no domingo, Heber Roberto Lopes (da FIFA!), que deixou de expulsar o zagueiro palmeirense Danilo por ter dado o vermelho minutos antes para o goleiro Marcos, o árbitro baiano não amarelou. Ele botou para fora os são paulinos Borges, por agressão, Dagoberto, por carrinho por trás (quase a mesma jogada de Danilo, que entrou de frente em Jorge Henrique), e Jean, por segundo amarelo, em questão de menos de 15 minutos.

Ele não contemporizou e simplesmente aplicou a regra em lances claríssimos. Se Jaílson Macedo Freitas pode fazê-lo hoje, por que será que é tão difícil apitar direito em lances claros, como foi a agressão sofrida por Jorge Henrique em Presidente Prudente?

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Jim Parsons cria ícone em "The Big Bang Theory"


"Seinfeld" e "Friends" acabaram e o vazio nas séries americanas de um show que girava em torno de um grupo de amigos permanaceu até o aparecimento de "The Big Bang Theory". Relutei a começar a assistir a série por simplesmente considerar que já assistia a muitas (24, Heroes, House e Lost).

O que foi bom nesta recusa é que pude ver em semanas as duas primeiras temporadas desta série hilária, que claramente não supera a qualidade de "Seinfeld" ou o sucesso de "Friends", mas não deixa de ter seus méritos por sintetizar o "Zeitgeist" do início deste milênio: a tecnologia faz parte do nosso cotidiano e nada melhor que os gênios desta nova era serem os protagonistas do show.

E claramente, entre os protagonistas, há um maior: Jim Parsons e seu icônico Sheldon Cooper. Na era do MSN, Skype e SMS, a incapacidade de se relacionar com os outros seres humanos se torna natural. Sheldon parece uma mistura de Spock com C3PO, com frases intermináveis e explicações científicas para tudo.

Mas Jim Parsons me diverte realmente com suas mímicas a la Marcel Marceau. Suas expressões faciais arrancam risos fáceis. Os outros personagens, divertidos até, parecem apenas estar ali para servirem de escada para este talento que foi devidamente reconhecido com uma indicação ao Emmy como melhor ator de comédia na edição deste ano.

Não tardará para a estatueta do Oscar da TV americana parar na estante de Parsons. Enquanto isso, seguimos rindo e aprendendo com o personagem cômico mais interessante deste final de década: Sheldon Cooper.

"Besouro" é o primeiro filme brasileiro de ação


Com coreografias de Huen Chiu Ku, de Kill Bill, e ótimos aspectos técnicos como montagem, fotografia e som, algo raro em produções nacionais, "Besouro" nasce como primeiro filme de ação brasileiro com qualidade de Hollywood.

O grande mérito do filme sem dúvida é a direção de João Daniel Tikhomiroff, que contorce a história que pega carona na Capoeira e no Candomblé para dar certa poesia a um enredo que no fundo, é batido: negros oprimidos tem o seu líder morto e o aprendiz lidera todos a se revoltarem contra o status quo.

As atuações do elenco, em sua maioria, estreante, são fracas, com exceção de Irandhir Santos, no papel do capanga Noca. O final, assim como os filmes americanos de onde a inspiração de "Besouro" claramente vem, indica para uma seqüência nada original: o filho que quer vingar a morte do pai.

Se o filme tem muitos pontos negativos, talvez valha a pena ser assistido nos cinemas por dois motivos: seu "pioneirismo" por ser um filme nacional com padrão hollywoodiano de qualidade e por, como outros filmes de ação, realmente só valerem a pena nas telonas.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Oscar glamouroso com Adam Lambert


O novo ícone do glam-rock tem grandes chances de catapultar sua carreira de vice-campeão do American Idol para uma aparição no Oscar. Sim, Adam Lambert pode ter em fevereiro de 2009 sofrido com Simon Cowell e em fevereiro de 2010 estar na maior festa do mundo, a entrega dos Academy Awards.

Tudo graças à canção "Time for a Miracles", trilha sonora do filme-desastre 2012, do mestre do gênero Roland Emmerich. A música é totalmente padrão de trilhas sonoras, mas ganha um bridge com a cara do Adam, cheio dos gritos que só ele consegue fazer. Nada novo, mas como a norma da Academia agora é agradar os filmes que vão bem na bilheteria, e acredite, mesmo sem estrear digo que 2012 irá muito bem, esta deve ser uma das indicações do blockbuster. Me arrisco a dizer também som, efeitos sonoros e visuais? Sim, fácil, né não?