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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

American Idol "reboot" funciona com Tyler e Lopez


Como sobreviveria o programa mais assistido dos EUA sem o seu maior ícone, o rabugento mais amado do mundo, Simon Cowell? Eu achava que não iria ser interessante, mas esqueci que o forte da TV americana não está em quem fica à frente das câmeras, mas quem está por trás, produzindo.

Nova abertura, a mesma apelação ao sentimentalismo (que em 70% me pega), novos juízes. Saíram Paula Abdul (na oitava temporada), Ellen DeGeneres, Kara Dioguardi e o inglês Simon Cowell. Randy Jackson e o apresentador Ryan Seacrest são os únicos a sobreviverem a todas as temporadas.

Dois novos juízes entraram: o rockstar Steven Tyler e a pop latina cantante-atriz Jennifer Lopez. Enquanto Lopez é sentimental e linda como se esperava, Tyler é humano como seu esteriótipo não condiz, em uma interessante mistura.

Os primeiros episódios da semana revelaram algumas boas vozes, mas nada espetacular. Para o programa realmente sobreviver e continuar sobrevivendo um grande ídolo terá que ser encontrado. Teremos até maio para isso.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

American Idol: Simon Cowell pula do barco na hora certa


Sim, ele é simpático, tem uma história de vida bonita, garoto que vendia tintas, com uma voz interessante, um violão no braço e muita timidez. Isso foi suficiente para que Lee DeWyze, o cara de Chicago de 24 anos, vencesse a nona e mais fraca edição do American Idol até aqui. Sua concorrente era uma cantora fantástica, mas saída da década de 70, Crystal Bowersox, que parecia muito feliz com toda a situação.

O destaque a noite, no entanto, foram as piadas, as homenagens a Simon Cowell, o cara que manteve o programa interessante durante anos. O inglês que fatura milhões descobrindo talentos se despediu do circo do Idol na hora certa: temporada fraca, audiência em queda, apesar de ainda líder nos EUA e muitas viagens transcontinentais em sua volta.

Quem será o substituto? Não sabemos ainda, mas não importa... será impossível substituir seu sarcasmo, simpatia e conhecimento do mundo musical à altura. Restará aos próximos concorrentes a serem tão interessantes quanto à sétima ou oitava temporada para manter o programa líder.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

American Idol: tudo dentro do combinado


Uma semana fraca para um Top 4 do American Idol. Nenhum dos candidatos foi bem ao escolher as músicas dos filmes e abalar os votantes. Nos duetos, a produção colocou seus queridinhos e favoritos juntos, Crystal e Lee, que cantaram expetacularmente "Falling Slowly", uma das músicas que consagraram o campeão atual, Kris Allen, na temporada anterior.

Restava à outra dupla, Casey James e Big Mike, lutar pelo terceiro lugar. Ambos cantaram a la Chitãozinho e Xororó "Have You Ever Really Loved a Woman" e arrancaram uma confissão de Ellen DeGeneres, que ao julgá-los, respondeu que sim, em um dos momentos mais hilários do programa até aqui. Em comum, as duplas usaram suas acoustic guitars, comprovando a tendência que havia dito no primeiro post desta temporada.

Na eliminação, apesar de ter sido muito mais consistente que Casey ao longo de toda temporada, Michael Lynche foi o escolhido a se retirar da competição.

Na próxima semana, teremos a saída de Casey, que terá o último show para provar que pode cantar sim e não somente tocar magnificamente. Lee DeWyze e Crystal Bowersox farão a final dos sonhos de Simon Cowell e Lee será o superazarão. O Brasil vai poder conferir ao vivo, na Sony, no dia 26.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

American Idol: Here we go, all over again


Ao ter conhecimento do show, talvez somente em sua segunda versão, torci o nariz. Achava a ideia ridícula e vivia uma época talvez bastante antiamericana demais. Um dia, ao chegar em casa e ver minha irmã assistindo a sétima temporada, parei, sentei e gostei.

Mal sabia o mostro que havia criado. 85% das músicas no meu celular são de American Idols. Me divirto pra caramba e não tenho mais vergonha disso. Afinal, se Sir Anthony Hopkins é super-fã e ainda vai a todas as finais, quem sou eu pra sentir vergonha.

E nesta semana, começou, tudo de novo: entusiasmo, nenhum sendo do ridículo, grandes sonhos, grandes vozes, grandes personalidades. E claro, Simon Cowell, que mantém o show interessante com seus comentários sarcásticos. Dizem que este é o seu último ano, que vai se dedicar à instalação dos X-Factor, onde ele realmente é o rei, nos EUA. Vejamos...