Temporada pós temporada, Lost vem perdendo fãs e por conseqüência, a audiência. A história é intrigante, mas o gráfico curiosidade x paciência tem um ponto de tensão para todos. E o meu está próximo do chegar lá.
Até o oitavo episódio desta temporada, o meu interesse se manteve intacto. No entanto, conforme o ritmo das respostas para todas as perguntas já colocadas pelo programa se arrastava (além de novas perguntas surgirem), a empolgação ia embora. Personagens começaram a morrer e nada mais era chocante, pois é sabido que de um modo ou de outro, eles voltarão!
Ok, ok, a pergunta colocada (ou melhor, enfatizada) por esta temporada é destino x livre arbítrio. Interessante, poético. Mas ter que esperar mais seis meses para saber o que aconteceu com todos após a explosão nuclear é muito. Só resta tudo realmente retomar o vôo de Sydney para Los Angeles sem nada ter acontecido e terminar a série (NÃO!!!!).
O próprio programa retomou dois personagens que estavam esquecidos nos últimos episódios para retratar a minha postura diante do programa e talvez a de muitos outros fãs. Rose e Bernard permaneceram três anos icógnitos na floresta, vivendo com a Dharma food, frutas e cuidando de Vincent, sem querer saber mais de disputas, escotilhas, botões, Outros, aviões ou viagens no tempo. Carpe Diem!
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