A série X-men é uma das poucas em que o segundo filme superou o primeiro, mas não conseguiu fazer o que a "franquia" Bourne fez: três excelentes filmes, talvez um melhor que outro. No caso dos mutantes, tudo parou no segundo filme, com uma certa alusão ao terceiro: ali, o diretor Brett Ratner tomou muitas liberdades que foram além do imaginável no universo de quem ama os personagens - Jean Grey NUNCA mataria Scott Summers.
Em X-Men Origins: Wolverine, o melhor do filme fica por conta dos primeiros minutos, onde realmente a origem de Wolverine é contada, com uma ótima seqüência mostrando todas as guerras pelas quais o mutante passou e sua relação com seu irmão Victor Creed.
Terminados os minutos iniciais, tudo não passa de uma narrativa previsível com efeitos especiais Ok. O filme não cumpre o papel reflexivo que os gibis ou o segundo filme da série provoca, mas os produtores não estava atrás disso. Estavam atrás dos assustadores US$ 87 milhões que o filme gerou em seu primeiro final de semana nos EUA. A previsão do total deve ficar acima dos US$ 400 milhões em todo o mundo. Então, missão cumprida, Wolverine!
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