terça-feira, 29 de setembro de 2009

Almost alike, always one step behind


Em sua segunda semana de exibição na sexta temporada, a série House voltou à formula antiga: uma introdução com alguém sentindo sintomas estranhos, a abertura um tanto surreal, idas e vindas no diagnóstico até alguém finalmente ter uma epifania e acertar na mosca o que o moribundo tem.

Óbvio que "House" não é só isso. Os conflitos entre os personagens turbinam a série: House pede demissão e Foreman, sem nem o defunto esfriar, assume seu posto. A relação entre a personalidade dos dois já foi muito explorada na série, inclusive com Foreman pedindo demissão na terceira temporada por não querer ser como o gênio dos diagnósticos.

Desta vez, ele têm a chance, titubeia, mas no final, consegue acertar. No entanto, o capítulo nos revela que quem realmente desvenda tudo antes de um novo tratamento causar efeitos colaterais mortais no paciente foi... House.

O chocante realmente no episódio foi o ambicioso Foreman, com sua sede por poder, demitir a namorada Thirteen para que o trabalho não entrasse em conflito com o relacionamento. Mas será que ele vai conseguir manter os dois?

domingo, 27 de setembro de 2009

Steamrollers mantêm campanha invicta em jogo de muita raça


Sangue, suor e muita raça. Foi tudo isso que o Corinthians Steamrollers precisou para derrotar o São Paulo Rhynos por 32 a 25 em um jogo de muitas marcações duvidosas por parte da arbitragem.

Logo na primeira jogada, o Steam marcou 2 a 0 em um safety do garoto que é o terror dos ataques da liga: Bersch. No entanto, o Rhynos, realizando o jogo de sua vida, conseguiu aproveitar o titubeante primeiro tempo do ataque do Corinthians e saiu com a vitória parcial por 11 a 8.

No intervalo, a equipe alvinegra... (continue lendo no site do Corinthians Steamrollers)

Kris Allen aquece os motores com "Live Like We're Dying"


O vencedor do oitavo American Idol, Kris Allen, teve seu primeiro single de seu primeiro CD lançado nesta semana, mais exatamente no dia 21. "Live Like We're Dying" é uma regravação de um single de um lado B da banda irlandesa "The Script".

Diferentemente de suas interpretações na competição mais famosa do mundo, Allen não mudou nada no arranjo da música, que lembra um pouco a performance de "Heartless" nas semifinais do AI. No entanto, seus vocais são bem mais interessantes que dos europeus.

Isso é, pra mim, ainda muito pouco perto do que a revelação de Arkansas pode fazer. Suas músicas no independente "Brand New Shoes" são mais melódicas, mais intimistas e próximas da sua personalidade, algo que Allen mostrou, por exemplo, com "Falling Slowly" no programa.

Vamos esperar que isso seja apenas um aquecimento para o CD que está saindo do forno, provavelmente em novembro (como aconteceu com o álbum de David Cook no ano passado).

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

The new House is in the house


The best show on TV is back, finally. The beggining of the sixth season of House brought the first episode without the tradicional opening, without the "Teardrop" song of Massive Attack. Instead, we listen a Radiohead song, "No surprises", with a beautiful scene of the painful doctor in detox from vicodin.

By the end of the fifth season, when the drug abuse knocks on House's door to charge its price, we though that the beggining of the next season would be about facing the detox from the pills. But this special premiere episode, with 2 hours (in fact, 1h27min, without the commercials), was about the real monster inside the most intriguing caracter of our time: his incapability of have a connection with another human being.

After half-hour of mockery, House faces the consequences of his cold behavior and finally realises that something is terribly wrong with him. Accepting his condition, the treatment at the clinic and by having a real relationship with the humans that are side by side with him, not under his God-self inflicted super diagnostic skills, House gets out as a new person.

The producers seemed to deliver to us a transition to a new phase on the show. Are you ready for this new House, capable of being interested in real emotions, without the deflections from the past? Ready or not, we all are curious to see what is about to happen next.

PS: first post in English... inspiration by a friend from Raleigh, North Carolina.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

A volta do operário acima do padrão


O empate contra o Coritiba em 1 a 1 e a derrota acachapante por 4 a 1 no Pacaembú contra o Goiás expuseram uma falha tático do Corinthians. O time está dependente do 4-3-3 e, até agora, não conseguiu um substituto para a saída do meia Douglas e, principalmente, para o lateral-esquerdo André Santos.

Saliento a lateral-esquerda pois foi naquele lado em que Mano Menezes teve que alterar o time nos dois jogos. Em Curitiba e em São Paulo, Diego e Marcelo Oliveira não conseguiram nem marcar e nem atacar por aquele lado.

E em ambos os casos, quem faltou, tanto para defender, como para atacar por lá foi o operário acima do padrão Jorge Henrique. De uma entrega ímpar, o atacante consegue equilibrar o time e fazer com que o esquema que deu tão certo no primeiro semestre vitorioso do Timão engrene. Ele volta para o clássico de domingo contra o São Paulo, trazendo esperanças de melhoras.

Com as chegadas de Edno e Defederico, será que ele irá sair? Ou Dentinho é que será extraído do escalação final? Se o essencial é invisível aos olhos, Jorge Henrique é quem deve ficar. Ele é o que tem menos marketing, o que aparece menos nas manchetes, mas já provou ser vital para o Timão.