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O empate contra o Coritiba em 1 a 1 e a derrota acachapante por 4 a 1 no Pacaembú contra o Goiás expuseram uma falha tático do Corinthians. O time está dependente do 4-3-3 e, até agora, não conseguiu um substituto para a saída do meia Douglas e, principalmente, para o lateral-esquerdo André Santos.
Saliento a lateral-esquerda pois foi naquele lado em que Mano Menezes teve que alterar o time nos dois jogos. Em Curitiba e em São Paulo, Diego e Marcelo Oliveira não conseguiram nem marcar e nem atacar por aquele lado.
E em ambos os casos, quem faltou, tanto para defender, como para atacar por lá foi o operário acima do padrão Jorge Henrique. De uma entrega ímpar, o atacante consegue equilibrar o time e fazer com que o esquema que deu tão certo no primeiro semestre vitorioso do Timão engrene. Ele volta para o clássico de domingo contra o São Paulo, trazendo esperanças de melhoras.
Com as chegadas de Edno e Defederico, será que ele irá sair? Ou Dentinho é que será extraído do escalação final? Se o essencial é invisível aos olhos, Jorge Henrique é quem deve ficar. Ele é o que tem menos marketing, o que aparece menos nas manchetes, mas já provou ser vital para o Timão.
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