
Carlos Alberto Parreira bem apontou hoje, antes da partida contra o Chile, em conversa com Galvão Bueno: "O Brasil não precisou colocar o pé no acelerador e chegou até aqui. E isso é bom". Realmente, e hoje, a frase fez mais sentido do que nunca.
Apesar do ímpeto chileno no começo do jogo, o Brasil abriu a porteira na jogada mais cantada da partida: a bola alta contra uma zaga muito baixa. Juan, em sua melhor atuação na Copa, abriu o placar.
Robinho, quando fez o simples, brilho no jogo de hoje. Primeiro, no passe para a conexão letal entre Kaká e Luis Fabiano. Depois, no arremate com classe depois de uma jogada excelente de Ramires. Brasil 3, Chile 0, simples e sem suar muito a camisa.
As preocupações reais começam agora, contra a Holanda que joga pelas pontas e pode, por um lado, segurar Maicon e, por outro, derrubar o instável Michel Bastos. O verdadeiro teste de Dunga será na sexta, às 11h. Sorte a dele de contar com a melhor dupla de zagueiros do mundo, os melhores jogadores do Brasil, Juan e Lúcio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário