quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Seleção Brasileira: A new hope


Depois que os esforços de Darth Dunga nos levam à estrela da morte e não a do hexa na Copa do Mundo, restou apostar nos Skywalkers de Mano Menezes. E não foi preciso ir a uma galáxia muito, muito, muito distante para ver o futebol brasileiro renascer, mas sim na renegada, mas florida New Jersey, a Guarulhos de Nova York.

Depois de um começo titubeante contra os donos da casa, a boa seleção dos EUA, onde quem mais errou foi o mais experiente da defesa, o lateral-direito Daniel Alves (dois passes que deram contra-ataques), o Brasil surpreendentemente encaixou rápido o seu jogo. Para uma seleção que estava jogando junta a poucos minutos pela primeira vez na vida, o entrosamento, calma, técnica e controle de jogo foram as boas e grandes notícias desta promissora Seleção do ex-comandante corintiano.

Muitos falarão da boa partida do quarteto Santástico, do gol de Neymar, dos dribles de Robinho, da visão espetacular de Ganso, do bom retorno de Alexandre Pato e seu gol. Mas prefiro destacar a atuação firme e técnica dos volantes, que deram opção de saída de bola e até passe para gol, como Ramires serviu a Pato. Em vez do truculento Felipe Melo, temos o seguro e leal Lucas.

Nenhum comentário: