Operação Valquíria começou me agradando. Sim, porque eu odeio filmes que poderiam ser falados em francês ou alemão, já que as histórias se passam naquele país, mas são falados em inglês. O ótimo diretor Brian Singer resolver começar com Tom Cruise falando e escrevendo em alemão para fazer uma espécie de transição para o inglês. Aqui, pelo menos, houve algum tipo de justificativa.
Fora esta inovação, Valquíria não surpreende nem decepciona. A história, todos mais ou menos sabem, já que Hitler não morreu em 1944 e sim no ano seguinte. Tudo é muito bem produzido, muito certinho. Inclusive Tom Cruise, atuando bem e rodeado de fantásticos coadjuvantes britânicos, com destaque para Bill Nighy e Tom Wilkinson.
Mas a tentativa de Tom Cruise, de se mostrar novamente um ator sério, talvez não tenha dado certo. Sua vida pessoal e sua religião, a cientologia (?) são piadas em todos os lugares, até mesmo na cerimônia do Oscar, justamente o palco onde Cruise quer se mostrar sério. Quem sabe das próximas vezes...
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