quinta-feira, 6 de maio de 2010

Corinthians é eliminado da Libertadores, mas encontra suas raízes


Infelizmente, estava certo... e errado ao mesmo tempo. Nesta quarta, fui o corintiano pessimista, o único que não acreditava na classificação e cravei o resultado final da desolação da nação mais apaixonada do Brasil: 2 a 1 contra o Flamengo. Acertei, mas errando.

Errei ao acreditar que o Flamengo marcaria primeiro e que no desespero, os dois insuficientes gols sairiam. Errei ao achar que o time não jogaria bem, como não jogou no Maracanã, mesmo com um homem a mais. E errei ao achar que o time sairia vaiado, com algum jogador praticamente expulso do time por ter falhado em algum momento crucial.

O time jogou com a formação que conquistou a torcida em 2009, com três atacantes. Dentinho deixou todas as gotas de suor de sua alma em campo e Ronaldo até marcou, tanto a saída de bola, quanto um gol. Mas em clássicos mundiais de 180 minutos, ser o melhor em 90 não basta.

Mas o melhor de tudo é que a torcida mostrou aquilo que todos nós corintianos sabemos: ser campeão sempre foi um detalhe, vencer é bom, mas não é o primordial. O primordial é ser Corinthians!

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